sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011

UZINA UZONA

O tempo do teatro é o do eterno retorno, é nietzscheano, é o tempo do amor. (Quando você está na cama com uma pessoa, você não tem "tempo". Você sai do tempo, entra num outro.) É a mesma coisa com a arte. Não tem sentido ficar nesse tempo de agenda. Aí você sai do teatro e não foi modificado, ficou no tempo linear, o do Ocidente, do relógio. Zé Celso



Passagem do Teatro Oficina no Rio de Janeiro. Sambódromo 2010.

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